Cunha afirmou estar confiante que o STF manterá o entendimento que teve em março, quando a Corte decidiu torná-lo réu na investigação da Operação Lava Jato.
O peemedebista deixou a sessão demonstrando nervosismo e sequer parou onde costuma dar entrevistas para falar com os jornalistas. Cunha disse que não leu a ação da Rede e recomendou que os jornalistas questionassem o STF sobre o motivo do agendamento do julgamento amanhã.
Segundo aliados, Cunha passou as últimas horas perguntando o que preveem no julgamento desta quinta-feira. Há dúvidas se o STF julgará de fato o seu afastamento ou se restringirá apenas à questão do peemedebista eventualmente assumir a Presidência da República.
A última votação presidida por Cunha durante a noite foi a de um projeto de resolução que criou dez cargos para Rede e o PMB. Segundo a primeira secretaria da Câmara, o projeto representará um gasto até o final do ano de mais de R$ 3,1 milhões..