Reportagem publicada pela revista IstoÉ desta semana afirma que, em sua delação premiada, o ex-líder do governo no Senado Delcídio Amaral (PT-MS) disse que foi orientado pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Edinho Silva, a "esquentar" doações provenientes da indústria farmacêutica com notas frias.
Segundo delação, Delcídio teria usado notas da ex-sócia de Duda Mendonça, Zilmar Fernandes, e da FSB Comunicações para receber R$ 1 milhão em dinheiro do laboratório EMS.