O pedido foi feito à CPI pela advogada de Barusco, Beatriz Catta Preta, que argumentou que o ex-gerente não pode comparecer nesta semana em razão de suas condições de saúde, que tem câncer nos ossos e precisaria autorização dos médicos para comparecer à audiência..
Motta indeferiu o pedido e explicou que, na data em que a advogada apresentou o requerimento, Barusco prestou depoimento à Justiça Federal do Paraná.
STF
Mas as acareações com a presença de Barusco podem ainda ser canceladas, a depender de decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, relator de pedido de habeas corpus impetrado pela advogada Beatriz Catta Preta – em que ela repete o argumento apresentado à CPI.
Barusco, em delação premiada, admitiu ter recebido propina de empresas e acusou Duque, seu superior na época, de envolvimento de propina em nome do PT. Barusco repetiu a denúncia à CPI. Duque também foi ouvido pela comissão e negou envolvimento.
Na quinta, é a vez de Barusco e o ex-tesoureito do PT, João Vaccari Neto, que também já foi à CPI e nega as acusações.
Nos depoimentos anteriores, Duque e Vaccari usaram o direito de não responder perguntas que pudessem incriminá-los e podem repetir a estratégia.
Com informações da Agência Câmara.