"A penalidade não pode ser apenas em cima de diretores", defendeu.
"Os problemas foram pontuais", acrescentou. Costa contou que foi chamado pelo então vice-governador do Rio de Janeiro, Fernando Pezão, e pelo secretário Régis Fichtner para dar apoio financeiro à campanha à reeleição de Cabral. O ex-diretor levou algumas empresas ao encontro dos peemedebistas e revelou que o objetivo era que arrecadar R$ 20 milhões para Cabral.
Questionado sobre a destruição das gravações das reuniões do Conselho de Administração da Petrobras, Costa disse que sabia que havia gravações, mas não tinha informações sobre a destruição dos áudios. No caso da compra da refinaria de Pasadena, o ex-diretor disse que se a presidente do colegiado à época, Dilma Rousseff, fosse contra o negócio, a compra não teria sido efetivada..