“O procurador-geral (Rodrigo Janot) nos disse que não poderia fornecer qualquer informação, e que essa decisão não dependeria dele. Portanto, as nomeações serão feitas com base nas informações (oficiais) disponíveis até o momento”, disse Cardozo. O Ministério Público Federal (MPF) e o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não divulgaram oficialmente qualquer informação sobre réus com foro privilegiado na Operação Lava-Jato.
Cardozo ainda alfinetou o ex-presidente do STF Joaquim Barbosa. Na segunda-feira, Barbosa criticou Dilma em uma rede social, dizendo que o MPF “não era órgão de assessoria”. “Ministério Público é órgão de contenção do poder político. Existe para controlar-lhe os desvios, investigá-lo, não para assessorá-lo”, disse o ministro aposentado.