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Estado de Minas

Ministério Público elege novo procurador-geral


postado em 04/11/2014 06:00 / atualizado em 04/11/2014 08:19

Será realizada hoje e amanhã a eleição do novo procurador-geral de Justiça de Minas Gerais para o biênio de 2015/2016. O atual ocupante do cargo, Carlos André Mariani Bittencourt, tenta ser reconduzido. O procurador Rômulo Ferraz, que foi secretário de Estado de Defesa Social no governo de Antonio Anastasia (PSDB), também está na disputa. O pleito será feito com sistema informatizado, disponível das 7h de hoje até as 19h de amanhã. Podem votar todos os procuradores e promotores de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais em exercício.

Após o resultado da votação, o governador Alberto Pinto Coelho (PP) tem o prazo de 15 dias para escolher um dos dois. Vale destacar que Carlos Bittencourt foi escolhido por Anastasia em dezembro de 2012. Já Rômulo Ferraz também foi escolhido pelo tucano para ocupar o cargo de secretário de Defesa Social. Mas, como o PSDB foi derrotado nas eleições para o governo do estado, o governador fará a escolha e o novo procurador-geral atuará durante os dois primeiros anos da administração de Fernando Pimentel (PT).

Antes de ser procurador-geral, Carlos Bittencourt, de 49 anos, foi promotor de Justiça nas comarcas de Ibiraci, Diamantina, Barbacena e Belo Horizonte. Atuou nas áreas de Justiça de Família e Fazenda Pública, Defesa do Patrimônio Público, além de coordenar o Centro de Apoio Operacional Estadual do MPMG. Foi ainda chefe de gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça até 2008 e, em fevereiro de 2011, assumiu o cargo de procurador-geral de Justiça adjunto administrativo.

Rômulo Ferraz, de 53 anos, foi promotor de Justiça nas comarcas de Mesquita, Congonhas, Contagem e Belo Horizonte. Atuou nas áreas de Defesa do Patrimônio Público, Combate à Sonegação Fiscal e de Defesa das Pessoas com Deficiência, além de ter sido promotor eleitoral de Belo Horizonte. Exerceu ainda o cargo de secretário-geral da Procuradoria-Geral de Justiça, de janeiro de 2001 a janeiro de 2003, e o cargo de procurador-geral de Justiça adjunto institucional, de janeiro de 2003 a dezembro de 2004, e presidiu a Associação Mineira do Ministério Público (AMMP).


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