Confirmadas as indicações de três deputados estaduais para o secretariado, assumiriam cadeiras na Assembleia Legislativa Geisa Teixeira (PT), Tony Carlos (PMDB) e João Alberto (PMDB). O PMDB alcançou a segunda maior bancada da Casa para a próxima legislatura, com 10 parlamentares, mesmo número obtido pelo PT. Com as alterações, o PMDB subiria, portanto, para 12 parlamentares na Assembleia.
O PT já trabalha com pelo menos mais quatro indicações para o primeiro escalão. José Afonso Bicalho para a Fazenda, Murilo Valadares para Transportes e Obras Públicas, Marco Antonio Crocco para Planejamento e Gestão e Helvécio Magalhães para a Saúde. Os dois primeiros ocuparam secretarias em áreas equivalentes a essas na administração de Pimentel na Prefeitura de Belo Horizonte. Outra indicação deverá ser a do procurador-geral do município na administração do petista, Marco Antonio Rezende, também ainda sem posto definido.
Lupa Nas indicações que cabem a Pimentel para a equipe de transição de governo, o grupo deverá ter como integrantes o próprio Marco Antonio, além dos possíveis indicados para o secretariado Crocco, Bicalho, Helvécio e Murilo Valadares. O objetivo, conforme os petistas, é colocar técnicos para pôr lupa nas finanças e contratos fechados durante o governo tucano. “Para isso é fundamental que sejam indicadas pessoas com experiência em números”, avalia um aliado de Pimentel. (LA)