O escolhido foi o sindicalista Nivaldo Santana, dirigente da CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil).
Temos interesse em participar da chapa majoritária (de Padilha). O critério para fazer a aliança é esse, afirmou Silva ao Estado. Antes de selar o acordo, os petistas pediram ao PCdoB que indicasse a deputada estadual e cantora Leci Brandão.
A ideia era que Padilha tivesse uma mulher como vice. O partido aliado, porém, rechaçou a sugestão e impôs o nome de Santana, que é considerado um dirigente orgânico do PC do B. Padilha e o presidente estadual do PT, Emidio de Souza, se empenharam pessoalmente nas negociações com PP e PCdoB.
Segundo fontes do PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi consultado durante todo o processo. Lula não incentivou a migração rumo à campanha de Paulo Skaf (PMDB) mas também não agiu para impedir o desembarque do PP.