Do outro lado, a aliança é boa tanto para o PSB quanto para a Rede, "independente de quem encabece a chapa". Isso porque, na opinião de Teixeira, ainda é cedo para cravar quem seria o candidato a presidente na aliança. "O Campos ainda patina. Ele, como candidato, seria uma situação inédita na história, um vice com mais voto que o candidato a presidente", afirma.
Aécio pode ser afetado com aliança PSB-Marina, diz analista
Para professor da Fundação Getúlio Vargas, campanha tucana ainda tem dificuldade em 'ganhar musculatura'. Do outro lado, a aliança é considerada boa tanto para o PSB quanto para a Rede, "independente de quem encabece a chapa"
Do outro lado, a aliança é boa tanto para o PSB quanto para a Rede, "independente de quem encabece a chapa". Isso porque, na opinião de Teixeira, ainda é cedo para cravar quem seria o candidato a presidente na aliança. "O Campos ainda patina. Ele, como candidato, seria uma situação inédita na história, um vice com mais voto que o candidato a presidente", afirma.
Mesmo Eduardo Campos sendo presidente e principal líder do PSB, a decisão de ceder a liderança da chapa à Marina não é impensável, na avaliação de Teixeira. Ele lembra que o próprio já disse que avaliaria o cenário antes de se candidatar. "O Eduardo é o presidente do partido que rompeu uma aliança histórica com o PT e decidiu seguir um novo rumo. Ele aceitar ser o vice seria uma decisão pragmática, pensando do resultado. Daria a ele a possibilidade de negociar pensando um futuro a médio prazo", diz o professor.