Guedes acrescentou ainda que várias das experiências já implementadas podem ser ampliadas e até seguidas por outros setores do governo. Como exemplos, ele citou medidas em execução no Banco do Brasil, no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e nos Correios.
Ele lembrou também que quando os órgãos têm autonomia, o processo de apuração e de eventual punição é mais simples. “Na administração direta, o processo de demissão dos envolvidos tem mais celeridade”, disse ele.
Mas, além de ações internas dos órgãos e empresas, ele citou a importância da atuação externa do Tribunal de Contas da União (TCU), da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Ministério Público (MP), além da Advocacia-Geral da União (AGU), para casos específicos.