A proposta de Minas ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) consiste em limitar o indexador das dívidas ao custo da dívida da União, tendo como base a taxa básica de juros, normalmente usada pelo governo federal, que foi de 9,5% no ano passado. Em 2010, a correção da dívida de Minas foi de quase 20% (7,5% de juros e mais 11,3% IGP-DI). Nesse ano, o estado gastou R$ 3,25 bilhões com a dívida. Somada à correção e aos juros, acrescentou mais R$ 10 bilhões ao saldo devedor. Além da correção pela IGP-DI, atualmente os estados pagam uma taxa de juros anual que varia entre 6% e 9%.