O embaixador Celso Amorim tomou posse como ministro da Defesa na tarde desta segunda-feira, após a queda do ex-ministro Nelson Jobim, que entregou carta de demissão na semana passada. Durante a cerimônia, a presidente Dilma Rousseff elogiou a competência de Amorim e disse que a troca de comando “faz parte da rotina, desde que não se deixe de fazer o que é preciso”. “Tenho a certeza absoluta de que com Celso Amorim os projetos da Defesa terão continuidade. Ele vai fazer não só que precisa mas vai se dedicar ao cargo e dar velocidade aos projetos”, afirmou Dilma.
Em discurso, Amorim agradeceu o “honroso convite” e antecipou que entre as prioridades de sua gestão estarão a defesa da Amazônia, a valorização dos recursos naturais, por exemplo, o pré-sal, além de reforçar a aliança com outros países da América do Sul. "De maneira serena, cabe a mim, neste momento, mais ouvir do que falar. Identifico nos militares patriotismo, dedicação e respeito à hierarquia", ponderou. Já no corpo das Forças Armadas, o clima é de insatisfação com a defasagem salarial e com o investimento orçamentário da pasta, 'enxuto' a pedido de Dilma.
Jobim não compareceu à solenidade de posse e justificou estar com 'suspeita de dengue'.
Em discurso, Amorim agradeceu o “honroso convite” e antecipou que entre as prioridades de sua gestão estarão a defesa da Amazônia, a valorização dos recursos naturais, por exemplo, o pré-sal, além de reforçar a aliança com outros países da América do Sul. "De maneira serena, cabe a mim, neste momento, mais ouvir do que falar. Identifico nos militares patriotismo, dedicação e respeito à hierarquia", ponderou. Já no corpo das Forças Armadas, o clima é de insatisfação com a defasagem salarial e com o investimento orçamentário da pasta, 'enxuto' a pedido de Dilma.
Jobim não compareceu à solenidade de posse e justificou estar com 'suspeita de dengue'.