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Estado de Minas

Número de empresas em "lista negra" do governo cresce 68%


postado em 21/07/2011 13:23 / atualizado em 21/07/2011 13:31

O número de empresas que foram declaradas inidôneas por envolvimento em escândalos de corrupção aumentou 68%, na comparação com 2009. Segundo o Cadastro de Empresas Inidôneas ou Suspensas (Ceis), feito pela Controladoria-Geral da União (CGU), atualmente 590 empresas estão proibidas de negociar com o governo, contra 350 registradas há dois anos.

O levantamento, feito pelo site "Contas Abertas", revela que três estrados concentram 46,2% das empresas impedidas de manter contratos com o poder público, por terem se envolvido em alguma irregularidade. Segundo o Ceis, 120 das instituições privadas têm sede em São Paulo, 114 na Bahia e 38 em Minas Gerais.

A declaração de inidoneidade é dada pela CGU são dadas depois de comprovada irregularidade em licitações, fraudes fiscais ou descumprimento de contratos firmados com a administração pública. O prazo para a proibição de novos contratos pode durar anos, uma vez que ela dura enquanto a irregularidade não for solucionada.

Entre as empresas que constam na "lista suja", está o Grupo Planam, envolvido na chamada "máfia das sanguessugas". Em 2008, investigações comprovaram que quatro empresas do grupo se envolveram no esquema de desvio de recursos da saúde, por meio de emendas parlamentares no Orçamento.


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