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Estado de Minas

Mais 3 milhões de empregos até o fim do ano, afirma Lupi


postado em 17/05/2011 06:00 / atualizado em 17/05/2011 07:26

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, disse nessa segunda-feira, em visita à Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), que o Brasil atingirá a marca de 3 milhões de empregos até o fim do ano. A projeção está baseada no fato de que governo federal, municípios e estados deverão contratar 560 mil servidores, contra 280 mil no ano passado. E também nas vagas abertas para a Copa do Mundo, Olimpíada e para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Em 2010, 2,86 milhões de postos de trabalho com vínculo foram criados no país, um número recorde até agora.

O ministro defendeu a criação de empregos no Brasil como principal fator do fortalecimento do mercado interno e descartou a ligação entre as vagas e a inflação. “O ritmo da criação de empregos não tem que acompanhar a desaceleração econômica. O emprego é a nossa galinha dos ovos de ouro. Matá-la seria imprudente. A economia globalizada é um estímulo à inflação, mas deveremos chegar ao fim do ano dentro da meta, entre 6% e 6,5%.”

No encontro com os empresários, Lupi ouviu reivindicações como a flexibilização da terceirização, a revogação do decreto do novo ponto eletrônico, que entra em vigor em 1º de setembro, e o relaxamento da cota de contratação de portadores de necessidade especiais pela indústria mineira. “Já existe um projeto do Ministério do Trabalho e Emprego que prevê a solidariedade das empresas contratantes com os empregados das terceirizadas, mas a terceirização não pode tornar o trabalho precário. Tem que haver isonomia salarial para a mesma função”, afirmou o ministro. Em relação ao ponto eletrônico, Lupi disse que o governo já flexibilizou o que era possível.


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