A exoneração dos dois filhos do ex-empresário e atual chefe de gabinete do deputado estadual Marques Abreu (PTB), Aurélio Dias, foi publicada no diário oficial do estado, Minas Gerais, nesta terça-feira. Depois de ter sido acusado de nepotismo, o ex-jogador decidiu consultar a Assessoria Jurídica da Assembleia Legislativa (ALMG) nessa segunda-feira e exonerar Cézar Batista dos Santos Dias e Carlos Eduardo Batista dos Santos Dias, que ocupavam cargos comissionados no gabinete do deputado desde 1º de fevereiro.
Segundo a súmula vinculante 13, aprovada em 2008 pelo Supremo Tribunal Federal, a nomeação para cargos de confiança é proibida para parentes de autoridades e servidores que ocupam cargos de chefia, direção e assessoramento na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal. Carlos Cézar trabalhava como técnico executivo e Carlos Eduardo ocupava o cargo de auxiliar técnico executivo. Ambos recebiam um salário de R$ 8.240,60 por mês.
Nessa segunda-feira, Marques afirmou que não agiu de má fé e que não sabia que a contratação dos dois configurava nepotismo. ''Até então, nepotismo, ao meu ver, era com relação ao deputado. Eu não tinha intenção nenhuma levar vantagem ou privilegiar um ou outro com o rabo preso'', disse. O ex-jogador informou que vai esperar a apuração do Ministério Público antes de decidir se vai ou não reconduzir os funcionários ao cargo. ''Não estou pensando nisso agora. Fiz o que me cabia neste momento''. afirmou.
Segundo a súmula vinculante 13, aprovada em 2008 pelo Supremo Tribunal Federal, a nomeação para cargos de confiança é proibida para parentes de autoridades e servidores que ocupam cargos de chefia, direção e assessoramento na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal. Carlos Cézar trabalhava como técnico executivo e Carlos Eduardo ocupava o cargo de auxiliar técnico executivo. Ambos recebiam um salário de R$ 8.240,60 por mês.
Nessa segunda-feira, Marques afirmou que não agiu de má fé e que não sabia que a contratação dos dois configurava nepotismo. ''Até então, nepotismo, ao meu ver, era com relação ao deputado. Eu não tinha intenção nenhuma levar vantagem ou privilegiar um ou outro com o rabo preso'', disse. O ex-jogador informou que vai esperar a apuração do Ministério Público antes de decidir se vai ou não reconduzir os funcionários ao cargo. ''Não estou pensando nisso agora. Fiz o que me cabia neste momento''. afirmou.