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''Vamos aguardar que o procurador-geral da República se pronuncie. Se isso demorar muito e não houver ação da parte da procuradoria, vamos insistir que o Ministério Público analise essa denúncia, porque ela é muito grave: diz, textualmente, que Lula e a sua campanha se beneficiaram de recursos públicos do mensalão'', disse Freire. ''A sociedade brasileira está exigindo certa rapidez da Justiça. Isso tem que ter uma prioridade'', acrescentou o presidente do PPS.
Já o líder do governo na Câmara, Candido Vaccarezza (PT-SP), disse que o trecho do relatório publicado pela Época não traz fato novo em relação ao mensalão e descartou o envolvimento do ex-presidente Lula no esquema. ''Não tem nenhuma novidade. São assuntos antigos já divulgados. As pessoas que foram indiciadas nesse processo estão sendo julgadas pelo Supremo e estão aguardando com tranquilidade a decisão'', disse o parlamentar.
''Do ponto de vista do governo, não houve dinheiro público, não houve formação de quadrilha. O que há é um crime que é o caixa dois de campanha, que o Supremo vai julgar. Não existe nenhum comprometimento do ex-presidente Lula. Não existe o nome do ex-presidente ali. Todos aqueles fatos já passaram pela CPI '', acrescentou o petista.