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postado em 30/11/2018 05:17

ANTROPOLOGIA
PALETÓ E EU – MEMÓRIAS DE MEU PAI INDÍGENA

De Aparecida Vilaça
Todavia
200 páginas
R$ 49,90 (livro) e R$ 34,90 (e-book)

Relato pessoal em primeira pessoa da antropóloga e professora do Museu Nacional Aparecida Vilaça sobre sua relação com os índios da etnia uari, de Rondônia. Objeto de sua pesquisa, Aparecida visitou a aldeia diversas vezes, aprendeu a falar a língua deles e seus costumes, como o canibalismo. Mas além de falar sobre a situação dos indígenas e que pode, por extensão, ser um painel sobre outras dezenas de etnias no país e sua luta por sobrevivência, a obra aborda sua relação com Watakao’, de apelido Paletó, que se tornou seu pai indígena. Nesse encontro com o outro cabem descrições curiosas, mas sobretudo relatos de uma troca sincera, capaz de transformar ambos profundamente.

ROMANCE
MORRER SOZINHO EM BERLIM

De Hans Fallada
Estação Liberdade
640 páginas
R$ 84

A obra do escritor alemão Hans Fallada é pouco conhecida no Brasil e ficou na obscuridade por ter vivido na Alemanha Oriental após a Segunda Guerra e ter sido pouco traduzido. Finalmente chega ao Brasil a edição de seu último romance, publicado em 1947, semanas depois da morte do autor. A obra está ligada a fatos ocorridos durante o nazismo, já que tomou como ponto de partida documentos do processo de dois operários berlinenses, Otto e Elise, transformados em Otto e Anna. O casal, por meio de pequenas ações de boicote e sabotagem e propaganda discreta, incitaram a resistência aos nazistas. No texto, o autor descreve com raros detalhes a vida de pessoas comuns em situações extremas sob o Reich.

POESIA
O RETORNO DE BENNU

De Majela Colares
Ateliê Editorial
184 páginas
R$ 43

Com longa trajetória dedicada à poesia, o cearense Majela Colares tem experiência de sobra para brincar, seriamente, com versos e estruturas líricas. Os títulos das quatro seções – Percepções, Alumbramentos, Confluências e Lampejos – já indicam a ideia de efemeridade e fugacidade. A variedade de estruturas – formas fixas (sonetos decassilábicos), versos livres ou aforismos curtos – e o uso da rima e da métrica (ou a opção de não usá-las) mostram a versatilidade do poeta. Neste livro, o autor cria a partir de referências históricas e joga com cosmologias de diversas culturas, com olhar próprio de extrema sensibilidade, no entanto, com certo humor e malícia particulares.

FILOSOFIA
A FILOSOFIA CRÍTICA DE KANT

De Gilles Deleuze
Autêntica
96 páginas
R$ 42,50

O ensaio do filósofo francês, de 1963, apresenta uma crítica postulada por Kant (1724-1804), que é também crítica aos princípios e formulações da própria tradição da filosofia racional. Deleuze (1925-1995) toma as três obras de Kant – e não apenas a mais discutida Crítica da razão pura – para comentar a estrutura do pensamento kantiano, problematizando um pressuposto fundamental. No texto, o autor apresenta, de maneira clara, a crítica de Kant ao conhecimento, mas questiona os pressupostos iniciais que justificam – e regem – este desejo humano pelo conhecimento. São visões filosóficas bem distintas que esclarecem a maneira de pensar de cada um dos dois filósofos essenciais ao pensamento contemporâneo.

FILOSOFIA
O RISO

De Henri Bergson
Edipro
128 páginas
R$ 37

Nova edição com tradução de Maria Adriana Camargo Capello dos três ensaios publicados originalmente na Revue de Paris, em 1899, e reunidos em livro um ano depois. Aparentemente distinta de suas teses desenvolvidas posteriormente, a proposição estabelece uma cisão entre sentimento e inteligência. Porém, o pressuposto de que o ser humano é o único que ri e, sobretudo, faz rir, é um mote que possibilita reflexão. Embora Berson tome a cisão entre inteligência e sentimento como princípio analítico, ele assume a falibilidade de ambos, propondo uma visão complementar entre os dois opostos. O riso, o humor, segundo Bergson, é eficaz para se pensar o comportamento social e a dimensão de público e privado.

ARTES
CINEMA COMO ARQUEOLOGIA DAS MÍDIAS

De Thomas Elsaesser
Sesc SP Edições
320 páginas
R$ 82

Os 10 artigos do historiador alemão, publicados pela primeira vez no Brasil, sob cuidadosa organização de Adilson Mendes, apresentam as ideias instigantes do autor. A partir de uma revisão histórica do cinema desde seus primórdios, na passagem do século 19 para o 20, Elssaesser busca esclarecer a relação e o impacto das imagens em movimento na constituição de nossos olhares e como esse advento tecnológico molda nossa percepção. Cruzando referências de distintas épocas da produção audiovisual, o pesquisador traça uma linhagem dessa linguagem, pontuando saltos das evoluções técnicas. Para ele, são eles os responsáveis por formar “modos de ver” que interferem sobre a sensibilidade do ser humano.


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