O câncer de pele é uma doença causada pelo desenvolvimento anormal das células da pele. Elas se multiplicam de maneira rápida e desordenada, formando um tumor. É o tipo mais frequente de câncer. Corresponde a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil e, quando detectado precocemente, tem altos percentuais de cura. “A incidência dos cânceres da pele tem aumentado globalmente nos últimos 30 anos e sua prevenção tornou-se prioridade em saúde pública em vários países, especialmente onde a população é de maioria com pele clara”, diz o cirurgião plástico do corpo clínico do Biocor Instituto Clênio Coelho.
Vários fatores predispõem o aparecimento do câncer de pele, entre eles, o histórico familiar de câncer de pele, principalmente em pessoas de pele clara e olhos claros, com cabelos ruivos ou loiros. Pessoas que trabalham frequentemente expostas ao sol sem proteção adequada também podem ser mais atingidas, sobretudo aquelas com mais de 40 anos. “A exposição prolongada e repetida aos raios ultravioletas, principalmente na infância e adolescência, deve ser motivo de atenção. Como a pele é o maior órgão do corpo humano, ela se mostra heterogênea”, explica o médico. Segundo ele, o câncer de pele pode apresentar tumores de diferentes linhagens. “Os mais frequentes são o carcinoma basocelular, 70% dos casos, carcinoma de células escamosas ou carcinoma epidermoide, 25% dos casos, e o melanoma cutâneo, que corresponde a 4% dos casos.”.
O carcinoma basocelular e o carcinoma epidermoide, também chamados de câncer não melanoma, são os tipos de câncer de pele mais frequentes, representando 70% e 25% dos casos, respectivamente. A doença não melanoma apresenta altos índices de cura, ainda mais quando realizado seu diagnostico precoce. “A maior incidência desse tipo de câncer de pele se dá na região da cabeça e do pescoço, que são justamente os locais de exposição direta aos raios solares”, diz Clênio Coelho, indicando também os dois tipos mais frequentes de câncer de pele não melanoma: carcinoma basocelular, diagnosticado por meio de uma lesão ou nódulo, com evolução lenta. O carcinoma basocelular, apesar de ser o mais incidente, é também o menos agressivo, enquanto o carcinoma epidermoide surge por meio de uma ferida, mas evolui rapidamente, sendo comumente acompanhada de secreção ou coceira.
A estimativa de novos casos é de quase 176 mil, sendo 80.850 homens e 94.910 mulheres, de acordo com levantamento do Instituto Nacional do Câncer neste ano. O número de mortes, até 2013, foi de 1.769.
Também especialista em cirurgia plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, doutor Clênio salienta que cuidados preventivos são o melhor investimento que fazemos para a saúde e a beleza da nossa pele. “Devemos valorizar o autoexame. As pessoas devem observar toda a sua pele em um ambiente com muita luz e ficar atentas com as lesões que mudam de tamanho, de cor ou que apresentem prurido. Todas as pessoas com muitas pintas, manchas suspeitas e que tomaram muito sol na infância devem consultar regularmente o seu médico como forma de prevenção e fazer constantemente o autoexame da pele”, aconselha. A exposição solar, para ser saudável, deve ser consciente. Entre as recomendações, estão evitar a exposição ao sol no período entre as 11h e as 16h, usar filtros solares com intervalos regulares, investir em roupas adequadas à proteção contra os raios ultravioletas, chapéus com abas largas e óculos escuros. “Tais comportamentos deveriam ser adotados por toda a população, em particular pelas crianças”, adverte o especialista.
Vários fatores predispõem o aparecimento do câncer de pele, entre eles, o histórico familiar de câncer de pele, principalmente em pessoas de pele clara e olhos claros, com cabelos ruivos ou loiros. Pessoas que trabalham frequentemente expostas ao sol sem proteção adequada também podem ser mais atingidas, sobretudo aquelas com mais de 40 anos. “A exposição prolongada e repetida aos raios ultravioletas, principalmente na infância e adolescência, deve ser motivo de atenção. Como a pele é o maior órgão do corpo humano, ela se mostra heterogênea”, explica o médico. Segundo ele, o câncer de pele pode apresentar tumores de diferentes linhagens. “Os mais frequentes são o carcinoma basocelular, 70% dos casos, carcinoma de células escamosas ou carcinoma epidermoide, 25% dos casos, e o melanoma cutâneo, que corresponde a 4% dos casos.”.
O carcinoma basocelular e o carcinoma epidermoide, também chamados de câncer não melanoma, são os tipos de câncer de pele mais frequentes, representando 70% e 25% dos casos, respectivamente. A doença não melanoma apresenta altos índices de cura, ainda mais quando realizado seu diagnostico precoce. “A maior incidência desse tipo de câncer de pele se dá na região da cabeça e do pescoço, que são justamente os locais de exposição direta aos raios solares”, diz Clênio Coelho, indicando também os dois tipos mais frequentes de câncer de pele não melanoma: carcinoma basocelular, diagnosticado por meio de uma lesão ou nódulo, com evolução lenta. O carcinoma basocelular, apesar de ser o mais incidente, é também o menos agressivo, enquanto o carcinoma epidermoide surge por meio de uma ferida, mas evolui rapidamente, sendo comumente acompanhada de secreção ou coceira.
A estimativa de novos casos é de quase 176 mil, sendo 80.850 homens e 94.910 mulheres, de acordo com levantamento do Instituto Nacional do Câncer neste ano. O número de mortes, até 2013, foi de 1.769.
Também especialista em cirurgia plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, doutor Clênio salienta que cuidados preventivos são o melhor investimento que fazemos para a saúde e a beleza da nossa pele. “Devemos valorizar o autoexame. As pessoas devem observar toda a sua pele em um ambiente com muita luz e ficar atentas com as lesões que mudam de tamanho, de cor ou que apresentem prurido. Todas as pessoas com muitas pintas, manchas suspeitas e que tomaram muito sol na infância devem consultar regularmente o seu médico como forma de prevenção e fazer constantemente o autoexame da pele”, aconselha. A exposição solar, para ser saudável, deve ser consciente. Entre as recomendações, estão evitar a exposição ao sol no período entre as 11h e as 16h, usar filtros solares com intervalos regulares, investir em roupas adequadas à proteção contra os raios ultravioletas, chapéus com abas largas e óculos escuros. “Tais comportamentos deveriam ser adotados por toda a população, em particular pelas crianças”, adverte o especialista.