Jornal Estado de Minas

Pós-64

Eleitor analisa período da abertura política

Conteúdo para Assinantes

Continue lendo o conteúdo para assinantes do Estado de Minas Digital no seu computador e smartphone.

Estado de Minas Digital

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Experimente 15 dias grátis

Antonio Negrão de Sá
Rio de Janeiro

“É bom os intelectuais pequeno-burgueses, progressistas e de esquerda, que pedem muito à oposição e fazem pouco no trabalho de massa, recordarem o que foi a abertura lenta, gradual e irrestrita da ditadura de 64. A ditadura eliminou todos os líderes opositores: Juscelino, Jango, Lacerda, Tancredo... Deixou Sarney no comando. Deu anistia aos torturadores e colocou na Constituição as Forças Armadas como poder moderador. Em 2022, a realidade é outra, mas a força política e econômica, a classe dominante (milionários e bilionários), é a mesma. Controlam os meios de comunicação, mantêm a opinião pública desinformada e desorganizada. Lula é nosso marechal, está no front, sabe, pela sua trajetória, o poder do inimigo, corre altos riscos de vida, recua e avança. A meta é apenas uma: fora Bolsonaro, volta Lula com Congresso de esquerda.”