Paulo Roberto Assis Lima
Belo Horizonte
“Com relação ao desligamento do Fábio, do Cruzeiro, é bom os torcedores, de qualquer time, irem se acostumando. O clube passa a ser uma empresa. Não há ídolos e ninguém é insubstituível. É uma via de mão dupla em que o empregador paga e recebe um retorno do empregado, e este dá e espera um retorno. A relação termina quando ela deixa de interessar a alguma das partes, ou a ambas.”