Gregório José
Belo Horizonte
“Ficar em casa pode não ser mais uma boa alternativa para economizar. Sem motivo aparente, mas presumível, os preços estão em alta que vão de 10% a 75% dependendo da cidade, entre elas as capitais europeias.
A elevação dos valores de aluguéis está prejudicando pessoas com renda fixa, principalmente porque as empresas, muitas em situação de risco iminente, não podem aumentar o pagamento dos trabalhadores.
Esse fator tem levado os locatários ou arrendatários a verem seu orçamento familiar comprometido, sendo obrigados a abrir mão de conforto e, principalmente, da alimentação.
A elevação dos valores de aluguéis está prejudicando pessoas com renda fixa, principalmente porque as empresas, muitas em situação de risco iminente, não podem aumentar o pagamento dos trabalhadores.
Esse fator tem levado os locatários ou arrendatários a verem seu orçamento familiar comprometido, sendo obrigados a abrir mão de conforto e, principalmente, da alimentação.
O Índice de Preços da Moradia Global do Fundo Monetário Internacional (FMI) avaliou 60 nações.
O reflexo de alta indica que a baixa taxa de juros contribuiu para este 'boom' na habitação.
O FMI analisou que interrupções na cadeia de abastecimento, principalmente materiais de construção, provocou uma redução na oferta e, por conseguinte, aumento dos preços.
Componentes e nanochips também foram afetados com as interrupções nas fábricas motivadas pelo lockdown e, por conseguinte, falta de produtos essenciais. Economistas e administradores sabem que, na falta de um produto no mercado, o preço irá se elevar. Muitos portugueses que vivem de arrendamento estão assustados com a alta, principalmente na capital. Dizem que imóveis que custavam € 500 ao mês foram para € 600 ou € 650, principalmente rés do chão. O problema é que, neste mesmo período, o salário médio não subiu.
Componentes e nanochips também foram afetados com as interrupções nas fábricas motivadas pelo lockdown e, por conseguinte, falta de produtos essenciais. Economistas e administradores sabem que, na falta de um produto no mercado, o preço irá se elevar. Muitos portugueses que vivem de arrendamento estão assustados com a alta, principalmente na capital. Dizem que imóveis que custavam € 500 ao mês foram para € 600 ou € 650, principalmente rés do chão. O problema é que, neste mesmo período, o salário médio não subiu.
Mas, mesmo com o aumento, poucas são as ofertas, portanto, ou se paga o que pedem, ou se muda para bairros afastados.”