“Em vez de veicular mentiras e calúnias, gerando inimizade, conflitos inúteis e prejudicando nosso relacionamento com a China, com reflexos negativos inclusive para a importação de insumos para vacinas, o governo Bolsonaro deveria se mirar no exemplo daquele país. Enquanto o Brasil exporta primordialmente terra (minérios), plantas (alimentos) e carne, produtos de baixo preço e baixo valor agregado, que geram relativamente pouca renda e emprego, a China importa esses itens e produz/exporta bens de alto preço e valor agregado, que fortalecem sua indústria e movimentam vasta cadeia de negócios, gerando enorme volume de renda e emprego para a população. Temos muito a aprender com os chineses e com suas estratégias econômicas e sociais, que permitem, mesmo em tempos de pandemia (aliás, já controlada, ao contrário do Brasil), apresentar crescimento espetacular, muito acima do resto do mundo. Foi isso que eles fizeram: observaram e aprenderam com os outros países, sem preconceitos, em vez de se isolar em crenças ideológicas ultrapassadas e contraproducentes, características deste desgoverno Bolsonaro.”