Eduardo Martins
Belo Horizonte
"Muitas pessoas, de dentro e fora da política, têm lutado para que as igrejas possam funcionar normalmente durante o período de fechamento do comércio, lockdown e toque de recolher, com o argumento de que a fé das pessoas precisa continuar sendo exercida e que as igrejas são de alguma forma essenciais. É preciso que os governos sejam firmes na decisão de manter as igrejas fechadas, pois a reunião de pessoas em espaços fechados como acontece nessas é algo que vai contra as medidas de segurança, especialmente a mais importante, que é o isolamento social. Todas as pessoas têm o direito de expressar a própria fé, mas precisam encontrar outras maneiras de fazer isso, no momento sem aglomeração e sem a abertura desses espaços."