Eduardo Martins
Belo Horizonte
"Após a flexibilização da quarentena e a reabertura do comércio, os espaços culturais também foram aos poucos liberando o funcionamento, como foi o caso dos cinemas, que se encontram abertos ao público atualmente. Contudo, as empresas têm sentido forte impacto e dificuldade em manter os cinemas funcionando, uma vez que o público está muito baixo, e nem se compara ao que era antes da pandemia. Mesmo com a utilização de máscaras e álcool em gel, ficar em um local totalmente fechado, com pessoas desconhecidas, por duas horas, é algo que ainda assusta, com razão, muitas pessoas. Portanto, os cinemas têm feito promoções para tentar restabelecer o público. Além disso, poucos filmes de sucesso e divulgação massiva têm sido lançados, o que também dificulta essa manutenção de público, mas, nos próximos meses, alguns grandes lançamentos estão previstos. É preciso que tanto as empresas quanto o público estejam preparados para seguir os protocolos de segurança e promover uma ida ao cinema da maneira mais segura possível."