Túllio Marco Soares Carvalho
Belo Horizonte
"Na primeira noite, eles se aproximam, aniquilam direitos sociais, promovem a uberização do trabalho e tornam miserável o povo brasileiro. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem: aviltam a Constituição, privatizam o SUS, e não dizemos nada. Até que um dia, os menos graduados deles entram sozinhos em nossa casa, roubam-nos a democracia e, conhecendo nosso medo, arrancam-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada (paráfrase do poema do niteroiense Eduardo Alves da Costa)."