Jornal Estado de Minas

FMI

A crise de 2008 e austeridade fiscal

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Antonio Negrão de Sá
Rio de Janeiro 

“A crise de 2008 e a pandemia do novo coronavírus jogaram a ‘pá de cal’ no neoliberalismo. Com austeridade fiscal, teto de gastos e Estado mínimo fica impossível crescimento ou desenvolvimento econômico. Essa é a mais recente e surpreendente reflexão que o FMI, símbolo maior da exploração capitalista, foi obrigado a fazer. A conta da desigualdade social não pode mais recair nos pobres. Somente com a taxação das grandes fortunas será possível evitar um desastre, uma hecatombe social. O PT, em setembro próximo passado, lançou um Plano de Reconstrução e Reforma Social, não acabado e para debate e discussão, onde chega à mesma conclusão. Impossível impedir uma crise de magnitude gigantesca aplicando receitas e reformas neoliberais. O pós-eleição, no Brasil e nos EUA, deixará bem clara essa realidade. O Brasil, sua elite do atraso, sempre na contramão da história, viverá esse desafio a partir de 2020.”