Antonio Negrão de Sá
Rio de Janeiro
"Empresas multinacionais norte-americanas, como Coca-Cola, Microsoft, Ford, Unilever, Vereza, The North Face e outras estão suspendendo suas contas nas plataformas do Facebook, Twitter, Instagram, redes sociais que apoiam o discurso de ódio de Donald Trump. Qual a leitura dessa posição? Essas gigantes da economia apoiaram, até agora, a política de ódio de Trump. Outras continuam. O que as faz recuarem? As manifestações antirracistas e as milhares ou, talvez, milhões de mortes decorrentes do novo coronavírus? Por trás do recuo, medo e receio dos bilionários com as consequências demonstradas pela insatisfação popular nas ruas. Essa lição serve ao Brasil. Só pressão popular muda o rumo das desigualdades e ódios da classe dominante."