Antonio Negrão de Sá
Rio de Janeiro
“Inúmeras versões e narrativas surgirão durante e após a pandemia da COVID-19. Interessam as narrativas fundamentadas na realidade e nos fatos. A classe dominante (ricos e bilionários), certamente, fará leitura que não traga prejuízo aos seus
interesses de classe. A pandemia tem deixado claro que os países que apostaram no Estado mínimo e na desigualdade social são os mais atingidos, independentemente se é rico ou emergente (Europa). Outra lição importante é que a medalha de ouro em genocídio deve ficar entre EUA, Brasil e Inglaterra (ricos e emergente), onde seus povos apostaram numa aliança neoliberalismo e neofascismo.”