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CRISE

A China se enriquece com a pandemia

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Humberto Schuwartz Soares
Vila Velha – ES

“A China, país mais populoso do mundo, com 1,4 bilhão de habitantes, berço do novo coronavírus e, proporcionalmente, com um número diminuto de infetados e vítimas de morte causadas pela COVID-19. Qual a justificativa para tamanha disparidade entre os demais países? Talvez, devido a um povo mais submisso e cuidadoso. Talvez, por causa da rigidez, com severas punições às pessoas desobedientes que não seguem as prevenções médicas ou as orientações governamentais. Talvez, por ser um país mais fechado, não divulgue corretamente as baixas e as incidências hospitalares consequentes da COVID-19. A outra face da pandemia do novo coronavírus é a comercial. Todos os países da face da Terra são emergencialmente carentes dos produtos amenizadores da calamidade, exceto a China, além de ser, praticamente, a única fornecedora de tais mercadorias. Os chineses produzem, em larga escala, os equipamentos para combater a COVID-19, além de ser os principais fornecedores para todos os países do planeta, mesmo com preços abusivamente reajustados devido à urgência e fragilidade das demais nações. Os pedidos não cessam e os chineses quase não dão conta de atender às encomendas. Em resumo, a China está se enriquecendo às custas da calamidade alheia e os outros países empobrecendo.”