Antonio Negrão de Sá
Rio de Janeiro – RJ
"O ambiente mundial sofre uma grande mutação. Muita perplexidade com o que está acontecendo nessa pandemia.
Nesse quadro, a sáude é determinante, pois é vida, mas o inimigo sempre usa e pensa na economia. Os economistas neoliberais defendem a estratégia de transferir o aumento brutal das despesas da calamidade nas contas públicas para os contribuintes, livrando o capital de ônus. Finda a quarentena, retornar com vigor às reformas neoliberais. Fazem diversas
previsões da dívida pública, queda do PIB e como fazer para evitar perdas das receitas. Esse é o enigma e dilema deles.
Se a crise é mais grave, a "ficha não caiu". A pergunta que o mundo real, destroçado pela pandemia faz é outra. O estado mínimo sobrevive, assim como a austeridade? É um ou outro."