Gislaine Aguiar
Belo Horizonte
“É uma pena que o professor tenha que entrar em sala de aula e dizer aos alunos que tipo de brincadeiras podem ou não fazer. Não é função do educador vigiar, e, sim, conviver, auxiliar, ensinar o conteúdo, que às vezes exige até mais tempo do que é disponível. Torna-se absurda a falta de discernimento por parte dos alunos sobre certas maneiras de brincar, que são agressivas e até mortais. É óbvio que cair de costas ou bater a cabeça são perigos sobre os quais todo ser humano é informado. Escola é lugar de aprendizado e convivência saudável. Está fora de moda o uso de palavrões, empurrões, tapinhas que o outro não queira receber. Estudante esperto é aquele que sabe ser antenado, porém, é generoso e, acima de tudo, muito, mas muito bem educado.”