Jornal Estado de Minas

Mangueira

Jesus na Sapucaí e os corruptos

Antonio J. G. Marques
Rio de Janeiro

“Concordo com o carnavalesco da Mangueira em relação à imagem de Jesus Cristo que poderia, sim, ser negro, índio, japonês, lésbica ou travesti/transexual. Afinal de contas, ele é o pai de todos nós. Só não gostei que ele nada fala ou falou que corruptos podem ser até presidentes de escolas de samba do Rio, que é o caso da Mangueira. Aí pegou mal porque pimenta no olho dos outros sempre será colírio, e ele afinou, mostrando que na verdade queria mesmo é fazer política.”