Jornal Estado de Minas

ECONOMIA

Pastor critica proposta de subsídio a igrejas

André Mello
Florianópolis

“A proposta inexequível e indefensável de promover algum tipo de isenção, imunidade ou benefício (seja qual for a forma) aos templos religiosos não viola apenas o princípio da igualdade perante a lei – que deveria valer para todo tipo de associação, empresa, condomínio ou instituição sem fins lucrativos. É um pecado sem tamanho. Viola-se a Lei de Deus. De acordo com a Bíblia, Deus envia sol e chuva sobre todos, justos e injustos. Igualmente, nas escrituras, nos evangelhos e epístolas não há nenhum tipo de brecha para as imunidades e incentivos governamentais às igrejas
 
Ao propor um ‘agrado’ para as igrejas, além de promover uma barganha com os religiosos, as autoridades brasileiras estariam penalizando, inevitavelmente, os demais pagadores de impostos e taxas públicas. Porque, logicamente, a conta deverá pesar sobre os demais.”