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Estado de Minas ELEIÇÃO

Leitor faz elogio à democracia


postado em 05/01/2020 04:00

Dirceu Cardoso Gonçalves
São Paulo

"Virado o ano e mudada a década, levamos renovadas as esperanças de sucesso e melhora nas condições de vida tanto individual quanto coletiva. Porém, para esses bens se concretizarem é preciso atitude. Ações diferentes das anteriores porque, para colher novos resultados, não se pode continuar 'plantando' a mesma coisa que antes e da mesma forma. Espera-se que cada brasileiro esteja consciente disso e aproveite da melhor forma o ano novo que acaba de ser colocado à sua frente e ao alcance de suas mãos. A nação é a soma de todos os indivíduos. Se todos fizerem o melhor, teremos, efetivamente, o ano novo de que todos falam por ocasião das festas. 2019 foi um ano de novidades. O governo, de orientação diferente dos anteriores, estancou a corrupção, eliminou a barganha de cargos por votos legislativos, começaram as reformas e a economia reage bem, mesmo com a oposição dos que, por alguma razão, não aceitam a mudança. O presidente Jair Bolsonaro tem de manter pulso firme, não fazer concessões espúrias e buscar avanços. O Congresso Nacional, principalmente, deve ser cônscio de suas altas responsabilidades neste momento, e o Judiciário fazer jus ao simbolismo de deter o poder da balança, evitando de todas as formas invadir a seara dos outros dois poderes constituídos da República. Os próprios políticos têm de confiar e respeitar mais seus compromissos com a ação legislativa e evitar a judicialização das matérias em que perdem no voto. A gênese da democracia está no acatamento das medidas aprovadas pelo maior número de votos. 2020 é um ano eleitoral. Os quase 150 milhões de eleitores de todo o país serão chamados a eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores de 5.568 municípios. Serão quase 68 mil eleitos para um mandato de quatro anos. Para o bem geral, espera-se que o presidente da República e os governadores zelem pelo bem e o dinheiro público não seja metido nas eleições municipais. Desviar dinheiro do orçamento para cabalar votos é uma forma de corrupção, pois ajuda uns e prejudica outros concorrentes. O correto é deixar que a vontade da população escolha livremente seus futuros governantes e representantes legislativos, sem recursos ou ajuda externa."

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