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Cidadão pede reformas no poder legislativo brasileiro


postado em 02/01/2020 04:00

Julio César Cardoso
Balneário Camboriú - SC

"Por causa do empreguismo nos gabinetes de parlamentares, o país assiste ao desenrolar da novela "rachadinha" na Assembleia Lwegislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), tendo como pivô o Senador Flávio Bolsonaro, mas que a maledicência de alguns, inclusive da mídia, tenta denegrir a imagem do presidente Jair Bolsonaro de forma gratuita, apenas por ele ser o pai do senador. O fato vexaminoso na Alerj, envolvendo o ex-assessor Fabrício Queiroz e o então deputado e hoje senador Flávio Bolsonaro em negócios duvidosos de uso de dinheiro público, em que o Coaf mostrou movimentação financeira considerada suspeita na conta do ex-assessor de mais de R$ 1,2 milhão, é uma mostra cristalina de irregularidade que, certamente, ocorre também em todos os legislativos nacionais. Do ponto de vista da moralidade pública, não há indício de interesse dos próprios membros do Legislativo nacional em estancar essa farra indiscriminada com o uso do dinheiro da nação, que ocorre nos gabinetes dos parlamentares. E a farra é tão grande que existem servidores de gabinetes faturando sem trabalhar, com a complacência inequívoca dos próprios parlamentares. Ora, o Legislativo não pode ser diferente de outros órgãos públicos. Por exemplo, no Banco Central do Brasil, um assessor ou chefe de gabinete da presidência ou da diretoria é um elemento aproveitado do próprio quadro do Bacen. Por que, então, no Legislativo, o mesmo tratamento  não é empregado? O Legislativo tem de dar exemplo de moralização pública e acabar com o empreguismo de protegidos, ex-parlamentares, parentes, amigos. Se todos os servidores de gabinetes de parlamentares fossem concursados, fato desagradável e imoral denunciado na Alerj não existiria. Portanto, senhores e senhoras parlamentares, por que todos os servidores de gabinetes de parlamentares não são concursados e pertencentes aos quadros de carreira do Legislativo? Ou vamos continuar a testemunhar, por exemplo, os hospitais públicos sucateados e sem médicos, os pobres, que não tiveram a sorte de ser políticos, padecerem nas portas da saúde pública e morrerem nas filas, porque o dinheiro da nação, dos  contribuintes, vai forrar os bolsos e as cuecas de políticos ladravazes, corruptos e desqualificados?"

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