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Estado de Minas JUSTIÇA

Assinante critica decisões recentes do Supremo


postado em 16/12/2019 04:00

Múcio Batista de Souza
Belo Horizonte

“As sessões do Supremo Tribunal Federal (STF) transmitidas pela TV Justiça, passaram a ser acompanhadas, com bastante interesse, pelos brasileiros a partir do julgamento da Ação Penal 470, cujo relator foi o ministro Joaquim Barbosa, que, em 2013, expediu mandatos de prisão contra 25 dos 40 investigados e denunciados na referida AP, então conhecida como “mensalão do PT”. Também as sessões do Senado Federal e da Câmara dos Deputados tiveram audiência aumentada devido à conscientização dos brasileiros, que passaram a acompanhar decisões importantes tomadas pelos senadores e deputados. As sessões das Assembléias Legislativas também são acompanhadas pelos moradores em seus respectivos Estados. Entretanto, o que mais deixa os brasileiros estarrecidos é ver como pensam os senhores ministros do STF, especialmente quando julgam poderosos, em especial os políticos ou algumas autoridades do poder Judiciário. Alguns dos onze ministros não merecem a confiança dos brasileiros. O ministro Gilmar Mendes, que nunca escondeu sua oposição ao então ministro Joaquim Barbosa, hoje demonstra divergir radicalmente dos honrados procuradores que trabalham para combater os corruptos investigados pela Lava-Jato. O ministro Ricardo Lewandowski, quando presidiu o julgamento do impeachment da então presidente Dilma, protegeu-a, aceitando que, se cassada, não perdesse seus direitos políticos. Os mineiros julgaram-na adequadamente, negando-lhe que fosse senadora. Para muitos, a ministra Rosa Weber nem merece ser mencionada. O ministro Marco Aurélio Melo sempre alega a “liturgia do cargo” para exigir ser tratado por “excelência”, seja quem for seu interlocutor. Lembramos que, no Congresso Nacional, existem centenas de canalhas que também são tratados por “excelência”. Quanto ao ministro Dias Toffolli, nunca se julgou impedido quando muitos de seus ex-colegas foram e são julgados naquela Corte. Para o povo brasileiro, o Decano do STF, ministro Celso de Melo, também não é confiável, já que os julgamentos na Suprema Corte sempre têm um viés político. Eis que as leis brasileiras, propositadamente, são elaboradas para permitirem várias interpretações, o que explica os seis ministros já citados terem votado pela libertação daqueles já condenados em segunda instância, até que o julgamento deles esteja “transitado em julgado”. Cinco ministros votaram como votariam todos os brasileiros que estão cansados de tanta corrupção e
pouca vergonha.”

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