Jornal Estado de Minas

CRIMINALIDADE

Cidadão comenta violência no país


Luiz Felipe Schittini
Rio de Janeiro

"Enquanto as leis penais, processuais e de execuções forem lenientes com os marginais, a violência continuará aumentando, sonhos destruídos e vidas de inocentes precocemente ceifadas. O exemplo da jovem que foi estuprada e morta no interior de São Paulo por um homem que se ofereceu para trocar o pneu do seu carro foi bem contundente. O criminoso já tinha sido preso por estupro e latrocínio, mas encontrava-se em liberdade devido ao regime de progressão de pena. No Rio de Janeiro, muitas pessoas morrem de 'bala perdida', porque os meliantes têm fuzis e enfrentam as polícias. Senhores parlamentares, fuzil é arma de guerra e quem o utiliza no crime deve ter tratamento diferenciado dos demais presos. Pablo Escobar, o maior narcotraficante que a humanidade já conheceu, afirmava que preferia morrer do que ir para uma prisão perpétua nos Estados Unidos." 
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