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Transformação digital e alimentação

A comida e a nutrição ganharam um olhar mais otimizado e, consequentemente, positivo


21/07/2021 04:00 - atualizado 20/07/2021 20:09

André Piegas
Sócio-fundador da Dietbox
 
É inegável que, nos últimos anos, a transformação digital acertou o Brasil em cheio. O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) divulgou em sua última pesquisa TIC Domicílios que, em 2019, o país atingiu impressionantes 134 milhões de usuários de internet. Representando cerca de 70% da população, os números ficam ainda mais interessantes quando observamos que 99% dessas pessoas se conectam pelo celular. Com isso em mente, é necessário que os indivíduos e empresas percebam o impacto da tecnologia em sua vida e como aproveitá-la de forma potencializada para uma conexão consciente entre os âmbitos pessoais e profissionais.
 
Segundo a empresa de pesquisa App Annie, o uso de aplicativos cresceu 40% em 2020 quando comparado ao ano anterior, evidenciando ainda mais a presença do digital no nosso dia a dia. Naturalmente, aplicativos e outras soluções se mostram cada vez mais necessários frente a diversos cenários, como na alimentação, que também passa por transformações com as atuais mudanças de comportamento dos consumidores. Um estudo recém realizado pela plataforma de pesquisa digital MindMiners prova isso: entre os entrevistados, 30% diminuíram o consumo de açúcares e doces, 25%, de carnes vermelhas, 36%, de refrigerantes, e 35%, de sucos artificiais. Em contrapartida, 57% deles aumentaram a ingestão de verduras, legumes e frutas, e 48% de sucos naturais.
 
Plataformas que facilitam o acesso à informação, justamente pela praticidade que oferecem, vieram para mudar a forma como nos conectamos com o mundo e, nesse caso, a alimentação. Com aplicativos que permitem o contato com profissionais, descompliquem a rotina ou vinculem o “real” ao “virtual”, a comida e a nutrição ganharam um olhar mais otimizado e, consequentemente, positivo.
 
A tecnologia veio para democratizar o acesso a uma alimentação saudável e desmistificá-la, atingindo grandes corporações, profissionais autônomos e seus consumidores finais. Às empresas do setor, cabe o desafio de entender o momento de transformações que vivemos – sejam digitais ou de consumo –, se adaptar às circunstâncias e encontrar maneiras de se conectar com potenciais clientes para fidelizá-los. Afinal, com tantos insumos que temos a nosso dispor, aqueles que não se antenarem às tendências ficarão para trás. 


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