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Por que é tão importante se preocupar com gestão


10/06/2021 04:00

Mônica Hauck
Fundadora da Sólides. Graduada e pós-graduada pela UFMG e FGV, com MBA em gestão empresarial e especialista em inovação e empreendedorismo pela Universidade de Stanford
 
Apesar de parecer que a análise comportamental é uma prática voltada apenas para grandes empresas, a pandemia causada pela COVID-19 mostrou que, diferentemente disso, corporações de pequeno e médio portes devem, mais do que nunca, ficar cada vez mais próximas dos seus funcionários.

De acordo com a EY, consultoria que desenvolveu um estudo para identificar os desafios do pós-pandemia, 46% dos colaboradores não enxergam que seus empregadores estejam preparados para lidar com as mudanças comportamentais necessárias no pós-COVID. Enquanto 44% percebem que os impactos causados pela pandemia foram amplos.

Diante desse cenário, é possível notar que, principalmente as PMEs têm sofrido muito com o turnover. Afinal, a rotatividade de funcionários aumentou ainda mais durante a crise. Mas é justamente nesse momento que a gestão comportamental cumpre o seu papel de ajudar os líderes a entenderem de forma minuciosa cada pessoa e identificar habilidades, dificuldades e anseios.
Não há como negar que o mercado de trabalho tem hoje uma dinâmica muito diferente que no último ano. Dessa forma, mesmo as companhias que são adeptas a um modelo mais tradicional de negócio entenderam a necessidade de acompanhar os passos de cada um de perto em busca de mais eficiência e iniciativas que possam melhorar esse cenário de incertezas que o país vive.

A análise comportamental pode reduzir significativamente esses problemas e, consequentemente, os custos dentro de uma organização. Afinal, a maioria das demissões acontece devido ao comportamento do colaborador. Atualmente, é possível ter informações muito mais precisas e confiáveis por meio de softwares de RH e gestão comportamental.

Por meio dos mapeamentos realizados por esses softwares, é possível descobrir quais são as competências e tendências comportamentais de cada indivíduo, o que ajudará a fazer contratações mais assertivas, promover treinamentos mais eficientes, desenvolver lideranças e uma gestão de pessoas mais eficaz.

Com esses dados em mãos, é possível metrificar e atuar no desenvolvimento de competências, remanejá-los para funções mais adequadas e promover treinamentos mais eficientes, por exemplo. Com isso, os gestores conseguem melhorar o rendimento da equipe, o que, com certeza, vai impactar na produtividade da empresa. Além, é claro, de ajudar a reduzir os custos com contratações erradas.
 


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