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Momento de retorno aos consultórios


29/10/2020 04:00

Delzio Salgado Bicalho
Presidente da Sogimig

Hoje é comemorado o Dia Nacional do Ginecologista e Obstetra e, para celebrar a data, a Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig) está alertando as mulheres sobre a importância do retorno aos consultórios ginecológicos. Com a pandemia, assim como em outras especialidades médicas, a ginecologia e obstetrícia também tiveram consultas adiadas ou canceladas. Mas após sete meses de isolamento, a Sogimig ressalta a importância da remarcação e da volta dos exames periódicos, extremamente importantes para a saúde da mulher.

A ida ao ginecologista é uma das atitudes mais relevantes para a saúde da mulher. As consultas são importantes para a prevenção e tratamento de doenças, para a identificação de problemas sexuais, para a prescrição de métodos contraceptivos e para a melhora na sua qualidade de vida. Com exames de rotina, doenças como o câncer de útero podem ser evitadas ou tratadas se forem identificadas precocemente.

No caso da obstetrícia, fica ainda mais clara a importância de ser realizado o pré-natal adequado para orientar e aconselhar a mulher e familiares ao longo do período gestacional. Além disso, são os obstetras os responsáveis em realizar o parto e cuidar da mulher durante o puerpério, período que se estende de 45 a 60 dias depois do parto, em que o corpo sofre transformações anatômicas e funcionais progressivas.

Com o intuito de avaliar a percepção de ginecologistas e obstetras sobre os cuidados com a saúde de suas pacientes em meio à pandemia da COVID-19, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) fez pesquisa com 574 profissionais, entre 20 de julho e 16 de agosto de 2020. A pesquisa revelou o comportamento de pacientes e gestantes no Brasil durante a pandemia. Para 47% dos ginecologistas e obstetras, os trabalhos foram influenciados por causa da pandemia.

Na rotina do pré-natal, houve também uma alteração significativa. Para 64% dos profissionais, houve mudança nos atendimentos, contra 34% que não observaram nenhuma alteração. A maior preocupação observada nas gestantes durante o período da pesquisa foi o medo de contágio e transmissão vertical da COVID-19, com 57%. Em seguida, 23% manifestaram receio de consequências para o feto como malformações, prematuridade e morte fetal; 52% dos profissionais notaram atraso no início das consultas do pré-natal, e foi verificado que 82% das pacientes tinham medo da internação hospitalar por ocasião do parto. Além disso, 81% das gestantes temem o contágio durante as consultas de pré-natal.
}Com o intuito de auxiliar e orientar sobre dúvidas e práticas saudáveis, a Sogimig mantém nas redes sociais informações de qualidade e credibilidade sobre o universo feminino. Além disso, o projeto Saúde da Mulher por Toda a Vida traz dicas e soluções para a saúde em as todas as idades e encontra-se no site da entidade.


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