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O Brasil precisa mais do que tecnologia


postado em 23/06/2020 04:00 / atualizado em 22/06/2020 21:48

J. A. Puppio
Empresário  e autor do livro Impossível é o que não se tentou

 Quando olhamos os países mais populosos do planeta, o Brasil está entre os 10 mais populosos, mas vemos que estamos entre os maiores produtores de alimentos, já que possuímos o dobro da área agriculturável dos Estados Unidos. Além disso, somos praticamente independentes em petróleo, no entanto, nosso combustível está entre os mais caros do mundo, deixando nossa população empobrecida, pois os governos dos últimos 18 anos somente souberam colocar uma carga tributária que deixa a população sem caminho e nem alternativa para a riqueza.

Nosso produto, o etanol, que deveria representar a nossa independência de energia, está inserido dentro de uma carga tributária totalmente política, que não consegue deixar o povo brasileiro crescer.

Se o Brasil é o dono da tecnologia do etanol, por que não produzimos automóveis, caminhões e tratores unicamente com essa tecnologia?

Caso o Brasil fosse governado na sua Câmara dos Deputados e no Senado por patriotas que se dedicassem em desenvolver o povo e trazer a riqueza para dentro do país, poderíamos ter 300 mil usinas de etanol gerando 15 milhões de empregos, mas teríamos que ter um país que apresentasse um sistema tributário simplificado e moderno, sem burocracia, tendo de equacionar para o imposto único, mas sendo um microimposto.

Hoje, podemos  dizer que a tecnologia do etanol não perde em nada para  a tecnologia da gasolina e ainda teríamos uma redução da poluição em torno de 70%, sem contar que o motor com etanol apresenta durabilidade muito maior. Mas nossos deputados e senadores  e demais ocupantes de cargos políticos não abrem mão de suas regalias gigantescas, não deixando que o povo melhore suas condições de vida.

A hora é agora de dizer que todos esses projetos cogitados necessitam que o Brasil tenha inteligência e cidadania precisas e assertivas de todos os políticos, deixando de lado suas ganâncias e anseios, pois temos terras férteis e um quinto de toda água potável do planeta.

Não podemos permitir, como vem sendo feito nos últimos 18 anos, que o Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES) continue emprestando para países estrangeiros, conforme esclarecemos: Argentina, US$ 6,5 bilhões; Angola, US$ 5,2 bilhões; Venezuela, US$ 2,4 bilhões; República Dominicana, US$ 1,5 bilhão; Cuba: US$ 700 milhões; Moçambique; US$ 500 milhões; e Peru, US$ 400 milhões.

Sendo que, originalmente, este banco deveria alavancar o desenvolvimento social brasileiro e, como os números demonstram, nada tem sido feito em benefício dos brasileiros.


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