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Estado de Minas

Espaço do leitor


postado em 09/09/2019 04:00

Cartas à redação

PRESIDENTE
Indicações recebem
críticas de leitor

Mário Amaral
Belo Horizonte

"Não concordo com o nosso respeitável presidente Jair Bolsonaro quando o mesmo, nas suas indicações ou preferências, dá ênfase à crença religiosa como fator preponderante para ocupar esse ou aquele cargo. Como ele sempre diz, 'vamos focar exclusivamente na qualificação técnica da pessoa'."

ATLÉTICO-MG
A incompetência é 
sempre castigada

Reginaldo Tassara
Betim – MG 

"Primeiro, se o futebol brasileiro fosse submetido a controles externos, certamente que a situação de Ricardo Oliveira, no Atlético, mereceria uma investigação rigorosa. Já beirando os 40 anos, certamente com um salário elevado, vem levando muita gente na conversa, a começar pela diretoria, o técnico Rodrigo Santana e boa parte da mídia, pois a teoria de que ele atravessa má fase é ridícula. Na temporada 2019, fez um único gol em 18 partidas. Em 2018, quando já irritava a torcida, falhando em jogos do Campeonato Brasileiro, que levaram o Atlético à Libertadores aos trancos e barrancos, teve seu contrato renovado até 2020. Uma decisão incompreensível da diretoria, que torcedores conscientes até hoje não entenderam. E ele segue enganando, com corridinhas de um lado para o outro, cheio de frescuras com os adversários, mas gol que é bom, nada. E o técnico achando que é assim mesmo e que está tudo 100%. Vai se dar mal, viu Rodrigo! A incompetência é sempre castigada. Segundo, é inadmissível que, depois de dois ou três anos no Atlético, ninguém tenha conseguido acabar com a displicência e a molecagem de Cazares dentro de campo. É muita gente frouxa no comando técnico do time."
 
FUTEBOL
Lamentável a situação 
dos times mineiros

Tarcísio P. Ferreira
Belo Horizonte

"Culpo os dirigentes que, atualmente, na maioria, são remunerados ou têm interesses inconfessáveis. Na coluna do Jaeci, que li recentemente, está publicado que Valdívia denunciou que um dirigente do Palmeiras recebe comissão de compra e venda de jogadores. Não deve ser caso único. Jaeci, com clarividência, questiona por que os dirigentes não negociam entre si a compra ou venda de jogadores, dispensando a atuação de intermediários. Vejo o meu  querido Galo começando a descer o morro por decisões equivocadas de dirigentes e técnicos, não bastasse o time medíocre. No anterior, quando não estávamos bem no Brasileirão, desprezamos a Sul-Americana, que poderíamos conquistar com relativa facilidade e nos daria, além de boa grana, vaga na Libertadores. Neste ano, quando estávamos no G4, poupamos titulares no jogo contra o Bahia e perdemos. Quem entende? Sem dúvida, três pontos perdidos que farão falta. Em seguida, outra derrota e já não estamos mais entre os quatro primeiros colocados. A meu ver, dificilmente recuperaremos a posição anterior. Continuaremos mal administrados, com dirigentes que se desfazem do patrimônio do clube. Contratam de forma errada e tomam decisões equivocadas. Mas vamos ter estádio. Me faz lembrar da sátira do Juca Chaves: 'Brasil já vai pra guerra, comprou porta-aviões, um viva pra Inglaterra, de 82 milhões. Ah, mas que ladrões!' Lembram-se? Passo a analisar a situação do Cruzeiro: saiu do noticiário esportivo para entrar no policial. Não tenho condições de julgar, porém, há mesmo 'algo de podre no reino da Dinamarca'! O time nada mais tem a conquistar neste ano e terá de melhorar bastante seu desempenho para sair da zona de rebaixamento. Vejamos o América: time simpático, geralmente 2ª opção dos torcedores, como seria o meu caso. Vive descendo para a 2ª Divisão e luta muito para voltar à elite. É bem verdade que faltam-lhe melhores patrocinadores e justiça na distribuição de 'cotas' de televisão. No entanto, sempre foi formador de bons jogadores, não sabendo melhor aproveitá-los, pois os vende a preço de bananas, tão logo despontam. Para terminar, que saudade dos tempos em que os jogadores jogavam quase que apenas por amor à camisa. Que não ameaçavam greves e nem viviam no Departamento Médico, recebendo os salários sem a contrapartida do trabalho. Para mim, chega de 'tatus-bolas', que rolam no gramado a qualquer entrada do adversário, para provocar cartão ou expulsão. Chega dos 'come-quietos', chega dos dirigentes pagos, chega de safadezas. Vamos moralizar e salvar o futebol mineiro, que nos enchia de orgulho em outros tempos."


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