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Estado de Minas

O recado foi dado domingo. Por multidões


postado em 03/06/2019 04:12

Para decepção e irritação dos órfãos do petismo e da esquerda, foram sucesso total e absoluto as manifestações de domingo passado em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, ao seu governo, e às reformas que mandou para o Congresso. No Brasil todo, mais de um milhão de pessoas foram às ruas com bandeiras, cartazes, faixas e entusiasmo demonstrar que o povo que o elegeu permanece ao seu lado, apoiando o seu programa, as medidas que  tem tomado para recuperar a massa quase falida da Brasil Sociedade Anônima de todos nós.
Não foi apenas de apoio ao governo o motivo de tantos milhares de pessoas concentradas, do norte, do nordeste, ao centro e ao centro sul e sudeste deste imenso e maltratado país. Concentradas em ordem, de forma pacífica, sem arruaças, sem distúrbios, sem quebra-quebra, sem incendiar ônibus. Foi também de protesto contra os que sabotam e tentam impedir tudo que o presidente e seus ministros, marcadamente Paulo Guedes, da Economia, e Sérgio Moro, da Justiça, procuram realizar em favor do povo brasileiro.
O povo, a frase é batida e verdadeira, é sábio. Foi o povo, reunido nas ruas, avenidas e praças de todos os estados, que exigiu e apoiou todas as reformas e mudanças que se efetivaram no correr dos tempos. Como a que impediu a transformação do regime democrático em um arremedo do socialismo cubano, em 1964. A da redemocratização, em 85. A do impeachment de dois presidentes, Fernando Collor e Dilma Rousseff. A que resultou na eleição surpreendente de um candidato pouco conhecido, mas que demonstrava condições de retirar o país do fundo do poço da corrupção e da desmoralização internacional, o ex-capitão e deputado Jair Bolsonaro.
Domingo, o sinal foi dado. Para que os recalcados moderem seus discursos e suas intervenções indevidas no Legislativo, permitindo a aprovação das reformas da Previdência, da Tributária, da Anticrime, essenciais, inadiáveis, para o bem da nação e de todos os brasileiros. A Administrativa, por exemplo, já passou no Senado.
O recado foi dado. Quem tiver juízo, que o entenda e atenda.

Até nós
O recado da multidão foi  mandado de forma geral. Para todos, não apenas os do Legislativo recalcitrante do chamado “centrão”, que mais corretamente deveria ser “esquerdão”, ou algo assim, pois é formado muito mais à esquerda do que ao centro. O recado da massa que tomou as principais ruas das maiores cidades atinge tudo e todos. Como o Judiciário, marcadamente alguns ministros do STF e de outros tribunais superiores, os integrantes de associações de classe, as OABs e UNEs, os empresários, os empregados, os estudantes, os militares, e certamente nós, os jornalistas.
Quanto a estes, vale reproduzir tópico que escrevi para meu artigo do dia 27, não publicado por problemas gráficos: “Jornais e tvs, mesmo os considerados isentos, deturpam o registro de atos e medidas tomadas pelo governo para corrigir falhas e abusos cometidos pelos governantes que o antecederam. Exageram na dose oposicionista, agredindo o presidente Bolsonaro e sua família. A coisa chegou a um ponto que ousei perguntar a um editor amigo, de outro Estado, por que seu jornal, considerado até então sério, publicava tanta inverdade contra o presidente e seus ministros. Resposta: “A esquerda é maioria na redação”. Espantado, insisti: Mas você e seus superiores, que não compartilham deste comportamento, não podem impedir.?  Fiquei sem resposta e sem a justificativa”.
 
ABI, AMI 
A ABI – Associação Brasileira de Imprensa, congrega jornalistas do RJ, a maioria, e do Brasil todo, eu, por exemplo. Ela foi importante e respeitada. Mas andava sumida, dominada de forma, dizem, espúria, por um pequeno grupo, que queria eternizar-se no poder, fraudando eleições. O que gerou protestos da classe, divulgados pela imprensa. A Justiça, acionada, impediu o golpe. Parabéns. A AMI – Associação Mineira de Imprensa, também já foi importante e respeitada. Há mais de 10 anos sumiu, da mesma forma que a ABI. Mas mineiros preferem deixar como está para ver como é que fica… Ao contrário de cariocas e paulistas, adotam o cômodo “xapralá”.
 
Vergonha!
Um atento leitor, Waldemiro Belo, aqui de BH, em carta ao EM, publicada no “Espaço do Leitor” (edição do dia 28), reclama não estarem relacionados na nota “Vergonha!”, de meu último escrito, os nomes dos deputados mineiros que deram maioria para o retorno do COAF do Ministério da Justiça para o de Economia. A votação foi de 228 votos (22 de mineiros) pelo retorno, contra 210, que se manifestaram pelo COAF com Moro.
Sou do tempo em que os jornais eram feitos para o leitor. Por isso, vou atender o pedido do Waldemiro. Aí vai. 8 do PT: Leonardo Monteiro, Patrus Ananias, Margarida Salomão, Odair Cunha, Padre João, Paulo Guedes, Reginaldo Lopes, Rogério Correia. 3 do PSDB: Rodrigo Castro, Aécio Neves, Paulo Abi-Ackel. 2 do MDB: Fábio Ramalho, Mauro Lopes. 2 do PP: Dimas Fabiano, Pinheirinho. 2 do PRB: Gilberto Abramo, Lafaiete Andrada.  2 do Avante: Greyce Elias, Luis Tibé. 1 do PDT: Mário Heringer. 1 do PSOL: Áurea Carolina. 1 do PSB: Vilson da Fetaemg. Total para a lista negra do Belo: 22.
 
Sangria
Na nota sobre subvenções pagas pelos governos Lula e Dilma, para programas ditos “culturais”, na verdade financiando inutilidades e vaidades, por problemas de diagramação sobrou o principal, a lista das tais subvenções. Aqui está, como a recebi: livro sobre a vida de José Dirceu: R$ 1.526.536,25; livro de poesia de Maria Betânia: R$ 1.300.000,00; shows de Cláudia Leite: R$ 5.800.000,00; filme sobre Brizola: R$ 1.900.000,00: turnê de Sherek Musical: R$ 17.800.000,00; Circo Du Soleil: R$ 9.400,000,00; livro do Chico Buarque: R$ 414.000,00; Museu Lula: R$ 7.900.000,00.
A coisa é tão absurda, e difícil de acreditar, que me levou, na nota que não foi publicada,  a recorrer ao bonito idioma italiano: “Se non è vero, è ben trovato”...


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