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Estado de Minas

Espaço do leitor


postado em 15/04/2019 05:04

URGÊNCIA
Reforma da Previdência, um projeto de nação

Sebastião Ventura
Belo Horizonte

"O Brasil está quebrado e não pode mais sofrer com a sangria das contas públicas. Infelizmente, vivemos um tempo raso e fugaz. Muitos políticos não estão na função pública para fazer o bem. Pensam, primeiro, em si, e depois no país. Defendem interesses próprios, não dos brasileiros. A realidade está posta, a reforma da Previdência é um projeto de nação. O regime atual ficou insustentável. Sim, passamos a viver mais e melhor, sendo nosso dever pagar o preço de tais ganhos existenciais. Objetivamente, não podemos querer nos aposentar com regras previdenciárias da época da brilhantina. Se vivemos mais, temos que aumentar a nossa contribuição ao sistema, nos aposentando mais tarde. Como se vê, a lógica é clara e não permite dúvidas. A confusão surge a partir de grupos políticos que não querem o desenvolvimento do Brasil, pois fazem do atraso e da pobreza social meios de legitimação de uma patética luta de classes. São os zumbis do marxismo que negam os reiterados fracassos das pautas socialistas, se apegando na miserável ignorância do povo para sobreviver politicamente, com demagogias. Chega. O Brasil não merece políticos tão baixos. Ora, precisamos ter seriedade no trato de assuntos públicos relevantes. E, no caso, a reforma da Previdência tem que ser aprovada, pois, do contrário, nosso futuro será sombrio. Agora, a proposta apresentada é perfeita? Provavelmente, não. Dessa forma, por força de um sistema constitucional de freios e contrapesos, cabe ao Congresso desempenhar sua alta função legislativa, levando luzes da razão para as eventuais nebulosidades do projeto inicial. Em homenagem à honestidade pública, vamos ser claros, algumas categorias profissionais sofrerão perdas. Processos de ajustes legislativos são sempre desgastantes, especialmente quando tocam em sensíveis questões remuneratórias, presentes ou futuras. Mas a lei não pode consagrar direitos ilusórios, pois, sem verdade factual, a legislação não passa de uma mentira oficial. Aliás, o pressuposto da aquisição de um direito é justamente sua possibilidade concreta, ou seja, não há direito adquirido impossível, sendo a incapacidade de pagamento uma impossibilidade incontornável. Em sua pulsação histórica, o processo de conformação do poder é movido por conquistas de espaços estratégicos em favor de grupos organizados. Cabe à política conter o abuso das pretensões. O jogo de interesses é uma contingência inarredável da sociedade humana, sendo responsabilidade das instituições bem mediar os conflitos e ambições contrapostas, à luz de uma pauta de retidão e justiça de procedimentos. A democracia é um caminho de transformação civilizatória sem rupturas ou revoluções. Para isso, existem as reformas legislativas. Logo, eventual reprovação do projeto de reforma da Previdência demonstrará que nossa classe política, além de antidemocrática, é geneticamente contrária ao bem do Brasil."


CEM DIAS
Para começar, facilite o feijão com arroz

Jeovah Ferreira
Brasília

"Paro, penso, olho e indago: o que foi feito?. Essa pergunta está também nas ruas. É claro que é um tempo curto, não se pode exigir muito. Mas é um tempo razoável para que alguma coisa tivesse sido feita, para não deixar morrer a esperança que tomou conta dos corações de grande parte da população brasileira. A alta taxa de desemprego e o custo de vida elevado fazem com que as famílias tenham dificuldade de colocar sobre a mesa o alimento, o que é lamentável. Não é fácil para um chefe de família acordar cedo já sabendo que não terá o café da manhã. É desesperador. A reforma da Previdência é necessária. Precisa acorrer para que o nosso país possa levantar voo com destino ao desenvolvimento, mas não dá para focar somente nela. É preciso encontrar paliativos que possam, enquanto ela não chega, amenizar o sofrimento do nosso povo. Está faltando comida na panela. Para começar, facilite o feijão com arroz."


PRESIDENTE
Ele é duro como rocha

Marieta Barugo
São Paulo

"Depois de 100 dias da posse, embaixo de uma onda monstruosa de inconformados por diversos motivos, Bolsonaro ainda ajuda Netanyahu a se reeleger pela 5ª vez, ou seja, mito e, no mínimo, internacional. Que venham mais 'pauladas'. Afinal, o lombo dele é duro como uma rocha."


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