Os tempos pós-modernos têm tentado produzir modificações tão radicais no modo de pensar e viver dos seres humanos que tem sido difícil avaliar suas consequências na futura trajetória existencial. Pois valores que durante séculos sobressaíram como essenciais para a manutenção do ambiente civilizado, além de responsáveis pela preservação da perpetuação da espécie, passaram a ser questionados massivamente. Isso com o intuito de substituir padrões de vida que pautaram a trajetória histórica da humanidade por inversões desses valores. Tudo na tentativa de fazer da homossexualidade o padrão normativo.
E como brasileiro não dá ponto sem nó, uma grande escritora brasileira, aproveitando o ensejo, no intuito de aumentar sua vendagem de livros, deu a declaração de que o futuro da humanidade seria dominado pelo público LGBT e afins. Criando uma enorme euforia nesse grupo sofrido e injustamente discriminado, e, por isso, desejoso de ser o novo padrão comportamental. No entanto, o contrário é verdadeiro. Não passando tal declaração de falsa profecia. Pois o futuro da humanidade será constituído em sua imensa maioria de homens e mulheres, heterossexuais.
E, concomitantemente a declarações como a dessa escritora, procedimentos antes restritos a grupos minoritários começaram a ser infligidos massivamente através de parte da mídia.
Em uma evidência que o respeito ao diferente, que deveria estar presente nas relações entre grupos contrários, se tiranizou na mente desses grupos minoritários. E o que antes era exceção estão tentando transformar em regra. Constatando, nessa ação, a atual realidade da sábia recorrência histórica em que o perseguido do passado torna-se sempre o perseguidor no futuro. E tudo isso exige profunda reflexão.
Pois, certamente, a luta contra a homofobia é de toda a sociedade. E, por isso, deve ser ensinado e exigido o respeito ao diferente desde a infância. Para que haja evolução na convivência entre todos os segmentos da população. Pois o respeito aos grupos minoritários deve ser regra básica de qualquer sociedade inclusiva e moderna. Mas conceder direito aos grupos minoritários de substituir o tradicional modo de vida da maioria por um novo parâmetro de procedimento minoritário a ser seguido por todos jamais deve ser consentido. Afinal, o procedimento predominante será sempre o que se encontra no modo de vida da imensa maioria das pessoas. E nunca deixará de ser assim.
Por isso mesmo, algumas mídias tradicionais, juntamente com as sociais, têm sido aliadas no esclarecimento ao povo de todas as artimanhas desenvolvidas por essa inconsequente e insustentável doutrinação ideológica de gênero. E, com isso, tem sido feita uma barreira ao estabelecimento do reino do absurdo no país. Evitando, com isso, que os milenares princípios básicos da biologia sejam jogados no lixo em nome de uma suposta padronização de todos em insustentáveis modos invertidos de vida. Afinal, as gerações futuras têm direito a existir, apesar da estreita visão hedonista de vida defendida por esses grupos minoritários. Contudo, nada deve impedi-los da liberdade para desfrutar da própria vida a seu modo.
Portanto, visando eliminar toda irresponsável doutrinação ideológica de gênero em curso no país, os grupos minoritários devem voltar ao bom senso e se pautar, urgentemente, pelo respeito ao ser humano.