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Estado de Minas

Espaço do leitor


postado em 23/01/2019 05:04

TJMG
Valor alto de salário pago
ao Judiciário causa revolta

Wandir Pinto Bandeira
Belo Horizonte

"É do conhecimento geral que a casta de marajás, por tradição e cultura, só existe na Índia. Contudo, aqui no Brasil também temos a classe dos marajás em diversas classes de servidores públicos federais, estaduais e até municipais. Na edição do jornal Estado de Minas, 22/1/2019, deparamos com a benesse do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), ao efetuar, em dezembro, o pagamento a seus desembargadores, juízes e oficiais judiciários de salários que alcançaram até mais de R$ 140 mil, em muito superior ao novo teto estabelecido para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de R$ 39,2 mil. Como não há limite para agregar aos vencimentos dessas autoridades as chamadas 'vantagens eventuais', não consideradas como vencimentos, cabe a todos nós, contribuintes compulsórios da pesada carga tributária, arcar com as despesas decorrentes da legalidade atribuída a essa benesse do TJMG a seus magistrados."

PREVIDÊNCIA
Amplo debate para se
chegar a um consenso

Uriel Villas Boas
São Paulo

"A reforma da Previdência Social parece ser a decisão maior do governo Bolsonaro, num tema que atinge o interesse de milhões de trabalhadores. E sem explicar os detalhes em relação a setores como o Judiciário ou a área militar. O objetivo maior é a capitalização, deixando de lado o objetivo social, usando as verbas bilionárias que por certo não ficarão sob o comando de organismos bancários estatais. E o intuito do governo de encaminhar a proposta para apreciação do plenário da Câmara dos Deputados, num prazo imediato, aumenta a preocupação, já que o assunto exige um amplo debate e precisa da participação de vários setores, entre os quais os representantes dos trabalhadores.
O assunto exige uma total transparência e não pode ser caracterizado como imposição."

SENADO
Leitor é contra eleição
de Renan Calheiros

Jeovah Ferreira
Brasília

"Senhores senadores, os brasileiros, menos os alagoanos que votaram em Renan Calheiros, dando-lhe a oportunidade de continuar por mais oito anos no Congresso Nacional, querem que o Senado Federal seja presidido por um político diferente do filho de Murici (AL). Qualquer criança acima de 9 anos conhece os motivos que levam a essa rejeição. Não é preciso relatá-las aqui, é melhor economizar espaço. A população brasileira, que tanto sofreu com os desgovernos Lula e Dilma, está com muita esperança de ter dias melhores. Está depositando muita confiança no governo do presidente Jair Bolsonaro. Aprovou a maneira como ele designou os seus auxiliares. Ele deu um basta no toma lá dá cá. Não deu chance para que políticos oportunistas participassem da formação do seu governo. Bolsonaro marcou um golaço. Por favor, senhores senadores, o novo governo precisa de políticos que estejam dispostos a ajudar e não de políticos que preferem atrapalhar. Para presidente do Senado, Renan
'não'. Essa Casa é grande."


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