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Estado de Minas

Espaço do leitor


postado em 22/12/2018 05:04

LEI ROUANET
A partir de 2019 acabou benesse

Benone Augusto de Paiva
São Paulo

“Mesmo a contragosto dos famosos artistas-cupins dos recursos públicos via Lei Rouanet, o ‘ele não’, comandado por Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e tantos outros foi contestado por grande parte de artistas patriotas que não trilharam por esse caminho e seguiram a maioria dos brasileiros que pediram, espontaneamente, mudanças justas neste país. Queiram ou não, o Bolsonaro vem aí para tomar posse em 1º de janeiro de 2019 e com o firme propósito de atender à vontade justa da maioria. E acabar com as benesses dos protegidos pelos políticos anteriores, que souberam, muito bem, estrangular a nossa economia e desviar os nossos recursos para os ditadores de outros países, prejudicando grande parte de brasileiros necessitados.”


POUPANÇA
Leitor denuncia abuso dos bancos

Marcos Tito
Belo Horizonte

“Correm nas redes sociais denúncias sobre os abusos financeiros praticados pelos bancos conforme a descrição a seguir: se um correntista tivesse depositado R$ 100 em qualquer banco em 1º de julho de 1994, data do lançamento do Real, teria hoje na conta R$ 374. Se esse correntista tivesse sacado R$ 100, no cheque especial, hoje estaria devendo R$ 139.259 no mesmo banco, ou seja, se tivesse usado R$ 100 do cheque especial, hoje estaria devendo o equivalente ao valor de nove carros populares! Já o valor de poupança aplicada daria para comprar apenas 2 pneus! Deve-se registrar que o Bradesco teve em torno de R$ 2 bilhões de lucro líquido no 1º semestre de 2013, seguido de perto pelo Itaú. Dá para comprar outro banco. É preciso, pois, fazer uma reforma tributária e financeira para coibir muitos atrasos. Esse é um resumo das reações relatadas nas redes sociais.”


LIVROS
Campanhas para estimular a leitura

Fábio Moreira da Silva
Belo Horizonte- MG

“‘A leitura de livros está crescendo aritmeticamente. A escrita de livros está crescendo exponencialmente. Se nossa paixão por escrever não for controlada, no futuro próximo haverá mais pessoas escrevendo livros do que lendo.’ A afirmação acima foi dada pelo ensaísta e crítico cultural mexicano Gabriel Zaid, em seu livro intitulado Livros demais – Sobre ler, escrever e publicar, lançado no Brasil em 2004. Na obra, um desafio para o mercado editorial: fazer com que cada livro alcance o número ideal de seus leitores, de forma que haja um ‘encontro feliz’ entre o que o autor quis dizer e o que determinados leitores precisam ler. Apesar de esse estudo ter sido lançado há quase 15 anos, a preocupação do mercado de livros em fisgar seus leitores sempre foi uma tarefa mais do que árdua. Digo isso porque, de acordo com o jornal Estado de Minas, em matéria chamada ‘Ato de amor’, há o manifesto de união de escritores, editores e livreiros em torno das campanhas em defesa do livro, ameaçado pela crise econômica. São esforços que revelam não só a necessidade de aumento das vendas, mas o interesse em estimular o hábito da leitura, por meio de livros a serem comprados para presente neste fim de ano. Ora, não é fácil entendermos a equação livros de mais e leitores de menos. Mas, segundo Zaid, o desejável não é que todos livros tenham milhões de leitores, mas que alcancem seus leitores naturais, dando a cada possível leitor a oportunidade de os ler. Digo isso porque, diante das campanhas, até que ponto um livro pode se tornar um presente prazeroso, sem transformar sua leitura em obrigação? Óbvio que quando damos presente, seja este o que for, as características, os gostos, os interesses da pessoa a ser presenteada são normalmente analisados, não sendo diferente com os livros. Há um provérbio chinês que diz: ‘Ler um livro pela primeira vez é conhecer um amigo; lê-lo pela segunda vez é encontrar um velho amigo’. Partindo do princípio de que os interesses humanos podem sempre ser objetos de livros, e fazendo coro às campanhas, quem seria nosso amigo-oculto que nos aguarda em uma prateleira de uma livraria qualquer?”


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