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Estado de Minas

Espaço do leitor


postado em 21/11/2018 05:10

CIDADES
Alagamentos, trânsito ruim, lixo, doenças...

Santelmo Xavier Filho
Belo Horizonte

"Não é difícil encontrar problemas ainda sem solução em quaisquer cidades deste país. Árvores sujeitas a queda com vento mais forte, córregos alagando vias e destruindo bens dos moradores, morros deslizando e soterrando casas, tirando a vida de famílias inteiras, ruas sem o devido calçamento, viadutos e pontes com problemas diversos de manutenção falha, drenagem superficial e profunda obsoletas. Além do trânsito ruim, porque os sinais abrem no sentido que obsta o melhor fluxo, pois deveriam abrir primeiro os da frente e depois aquele em que se encontra o seu veículo, já que o contrário o faz parar duas vezes, não permitindo a fluidez, o que eleva a poluição e as doenças pulmonares nas cidades. O que realmente falta às prefeituras é montar equipes visando prevenir tais fatos, ao contrário do que fazem sempre, erroneamente, que é correr atrás do prejuízo e da graça do Criador, rogando que lhes permita a salvação daqueles a quem não assistiram com a devida atenção antecipadamente. Essas equipes poderiam ser montadas com voluntariado, ou mesmo com pessoal experiente contratado, ou até mistas. O importante é que percorressem as diversas regiões e bairros procurando conversar com os moradores e detectando os pontos perigosos, fazendo uma relação dos mesmos para que vereadores e prefeito pudessem agir antecipadamente, antes de instaladas as calamidades, visando à redução até a eliminação das tragédias anunciadas. Da mesma forma que os bons profissionais de segurança devem agir nas empresas, buscando passar o chamado pente-fino, na busca de riscos e perigos que ocorrem tanto pelas atitudes incorretas do pessoal quanto pelas falhas de prevenção ambiental, evitando a falta do emprego das medidas administrativas, coletivas e individuais. A equipe deveria verificar onde se encontram os pontos de lixo jogado erroneamente, as falhas de segurança pública, de iluminação, os riscos de incêndio, de deslizamento, de alagamento, de prováveis quedas de árvores, de gargalos no trânsito, das obras em risco de colapso, das falhas no processo educativo que teima em ocorrer nas escolas do país, doutrinando pessoas para a inutilidade social, entre diversos outros, para que outra equipe, após a priorização, viesse corrigindo as não conformidades. Creio que, assim, todos podem ser beneficiados, em vez de ter os chamados ocupantes de cargos por mera indicação partidária, que infelizmente 'quase ou mesmo nada' produzem, transformando as máquinas municipais, estatais e federais em meros cabides de empregos. Se isso fosse realmente adotado nas cidades, desde o início de sua criação, teríamos cidades com menos tragédias, mais bem desenvolvidas, com melhor qualidade de vida e de oportunidades para todos, evitando a evasão de pessoas das localidades para estudar e até para trabalhar. E que os cidadãos saibam eleger aqueles a quem darão o poder. Chega de sermos, ao contrário, governados por incapazes que apenas tiram o suado dinheiro depositado pelos impostos e o gasta em benefício próprio ou de seus aliados, como vem há muito tempo acontecendo em nosso país."
 
BRASIL
Esperança com o
novo presidente

Humberto Schuwartz Soares
Vila Velha – ES

"Lembram-se? Um sindicalista, líder nato vindo do povo, nos encheu de esperança ao assumir o poder, mas propagou a corrupção, contaminando a petroleira orgulho nacional; inflou a máquina pública; manteve-se passivo diante das invasões; desvirtuou a finalidade do banco de desenvolvimento; bagunçou o Brasil e a América Latina; enriqueceu e mesmo condenado se diz honesto. Deu no que deu. Agora, um patriota promete combater a corrupção e colocar a casa em ordem: ‘Brasil acima de tudo e Deus acima de todos’. Esperamos que seja pra valer, não seja outra decepção."


JIM JONES
Lembranças de
um outro tempo

Gege Angelini
Belo Horizonte

"Uma matéria relevante produzida pelo jornalista Gustavo Werneck, conta o caso Jim Jones. Foi a matéria de capa desta edição dominical de nosso grande jornal dos mineiros: "O refúgio de Jim Jones em BH". Ele passou por Belo Horizonte e, infelizmente, residia em uma rua paralela, próximo à minha casa. Não o conheci. Nessa época, residia na Pampulha. Mas o rastro de terror deixado por ele na Guiana veio mostrar ao mundo que seitas mirabolantes trazem sempre o mal e a perversidade com elas. A casa era comum, já que o Bairro Santo Antônio foi erguido com base em construções simples de pessoas que plantavam hortaliças nas elevações da região, abastecendo a capital. Talvez a brisa leve do bairro, o ar  despoluído e a paz daquela época tenham lhe feito efeitos terríveis, levando-o a fazer com que mais de 900 pessoas cometessem suicídio. Histórias assim e pessoas como esse assassino fazem com que as narrativas dos tempos se façam cinzentas e odiosas."


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