A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou nesta sexta-feira, 11, que vai receber neste sábado, 12, mais um lote do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) usado para a produção de doses da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford e fabricada no Brasil pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), da Fiocruz. Esse lote será suficiente para fabricar cerca de 6 milhões de doses da vacina, segundo a Fiocruz.
O insumo deverá desembarcar às 17h50 no aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador (zona norte do Rio). A entrega dessa remessa vai garantir entregas semanais de vacinas ao Ministério da Saúde até 10 de julho.
Nesta sexta-feira a Fiocruz entregou ao Ministério da Saúde 2,7 milhões de doses da vacina, 137 mil delas destinadas ao Estado do Rio de Janeiro. Com esta remessa a Fundação atinge cerca de 53,8 milhões de doses entregues ao Ministério. A pedido da Coordenação de Logística do Ministério da Saúde, as entregas semanais se manterão às sextas-feiras e não seguirão para o almoxarifado em São Paulo, conforme previsto anteriormente.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
O insumo deverá desembarcar às 17h50 no aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador (zona norte do Rio). A entrega dessa remessa vai garantir entregas semanais de vacinas ao Ministério da Saúde até 10 de julho.
Nesta sexta-feira a Fiocruz entregou ao Ministério da Saúde 2,7 milhões de doses da vacina, 137 mil delas destinadas ao Estado do Rio de Janeiro. Com esta remessa a Fundação atinge cerca de 53,8 milhões de doses entregues ao Ministério. A pedido da Coordenação de Logística do Ministério da Saúde, as entregas semanais se manterão às sextas-feiras e não seguirão para o almoxarifado em São Paulo, conforme previsto anteriormente.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas
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