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Estado de Minas MINISTÉRIO DA SAÚDE

Especialista em COVID-19, cardiologista Ludhmila Hajjar pode assumir Saúde

Defensora da ciência, médica já tinha sido cotada para assumir o Ministério da Saúde no lugar de Luiz Henrique Mandetta em abril do ano passado


14/03/2021 16:30 - atualizado 14/03/2021 16:41

Ludhmila Hajjar dirige a sua própria em São Paulo de cardiologia, terapia intensiva e medicina de emergência(foto: Reprodução)
Ludhmila Hajjar dirige a sua própria em São Paulo de cardiologia, terapia intensiva e medicina de emergência (foto: Reprodução)


O pedido de demissão do general Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde abre espaço para a discussão sobre quem será seu substituto. O escolhido será a quarta pessoa a ocupar o cargo em meio à pandemia de coronavírus.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, da "Folha de S.Paulo", a cardiologista goiana Ludhmila Hajjar, do Incor e da rede de hospitais Vila Nova Star, desembarcou em Brasília neste domingo (14/3) para se encontrar com Jair Bolsonaro. Diferente do presidente, a médica já mostrou ser defensora do isolamento social e contra o uso da cloroquina para o tratamento da COVID-19.

O nome de Hajjar, especialista no tratamento de COVID-19, é defendido nos bastidores por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e parlamentares do DEM e do PP. Ela já havia sido sugerida para suceder Luiz Henrique Mandetta no ministério, quando o ex-ministro deixou o cargo em abril do ano passado. 

Ludhmila Hajjar estudou na Universidade de Brasília (UnB) e é especialista em clínica médica – dirige a sua própria em São Paulo – cardiologia, terapia intensiva e medicina de emergência. Também é professora da Associação de Cardiologia da Faculdade de Medicina da USP, diretora de tecnologia e inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia, coordenadora de cardio-oncologia do InCor, além de participar de atividades assistenciais, de ensino e pesquisa.

Crise na saúde


O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pediu para deixar o comando do Ministério da Saúde alegando problemas de saúde. Segundo interlocutores do general, ele informou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que precisa de um tempo para se reabilitar. A informação é do jornal "O Globo".

O pedido de afastamento acontece no auge da pandemia de COVID-19 no Brasil. Nas últimas 24 horas, o país registrou 1.997 fatalidades e 76.178 novos casos, totalizando 277.102 vidas perdidas e 11.439.558 de infectados.



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